Caro Pedro, se sua opinião esta praticamente formada pessoalmente tenho a convicção de que ser Gestor em Minas Gerais hoje é uma péssima idéia.
Enfrentamos ainda mais dificuldades por não termos encontrado, ao menos, os membros de nossa carreira unidos, organizados e dispostos a mudar nossa situação.
Todas as carreiras existentes no serviço público brasileiro ja passaram pela situação que estamos passando. As que são mais valorizadas atualmente certamente se organizaram em algum momento no passado, por dezenas, centenas ou milhares de servidores dispostos a mudarem suas próprias realidades. Se os policiais civis ou militares de Minas Gerais são mais valorizados do que nós, isso não se deve ao fato de portarem armas, mas a organização, união e coesão de seus membros, em prol de objetivos em comum. Digo o mesmo dos Procuradores do Estado, que com união, persistência e dedicação, praticamente triplicaram suas remunerações em poucos anos, além de terem conquistado maior respeito por parte do Governo Estadual.
Nossa carreira é péssima, e a porta esta aberta aos que desejam partir, e muitos o fazem, com todo direito. No entanto, em minha reles opinião, penso que, independente dos planos futuros de cada um de nós, enquanto formos Gestores, não perdemos nada em fazermos o melhor trabalho que pudermos e buscarmos ser referências nas áreas em que trabalhamos, mas sobretudo trabalharmos pela valorização de nossa carreira, se não for para nós, que seja para os próximos Gestores que virão.
Enfrentamos ainda mais dificuldades por não termos encontrado, ao menos, os membros de nossa carreira unidos, organizados e dispostos a mudar nossa situação.
Todas as carreiras existentes no serviço público brasileiro ja passaram pela situação que estamos passando. As que são mais valorizadas atualmente certamente se organizaram em algum momento no passado, por dezenas, centenas ou milhares de servidores dispostos a mudarem suas próprias realidades. Se os policiais civis ou militares de Minas Gerais são mais valorizados do que nós, isso não se deve ao fato de portarem armas, mas a organização, união e coesão de seus membros, em prol de objetivos em comum. Digo o mesmo dos Procuradores do Estado, que com união, persistência e dedicação, praticamente triplicaram suas remunerações em poucos anos, além de terem conquistado maior respeito por parte do Governo Estadual.
Nossa carreira é péssima, e a porta esta aberta aos que desejam partir, e muitos o fazem, com todo direito. No entanto, em minha reles opinião, penso que, independente dos planos futuros de cada um de nós, enquanto formos Gestores, não perdemos nada em fazermos o melhor trabalho que pudermos e buscarmos ser referências nas áreas em que trabalhamos, mas sobretudo trabalharmos pela valorização de nossa carreira, se não for para nós, que seja para os próximos Gestores que virão.